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Quanto Custa Um Site Exatamente? Entenda os gastos reais para criar o seu site

Paula Medeiros

Por Paula

Quanto custa um site

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Vamos tentar imaginar quanto você precisa gastar para criar um site: R$ 50,00? R$ 500,00? Ou quem sabe R$ 5.000,00? O problema dessa pergunta não é que ela é aberta demais. A gente também já se perguntou várias vezes quanto custa para fazer um site. O problema dessa pergunta é que a resposta é: todos os valores acima.

Como você pode ver, perguntar qual é o preço de um site é como perguntar qual é o preço de um carro. A resposta certa vai depender muito do modelo que você quer. E também do quanto você sabe sobre carros.

A sua sorte é que aqui na Tooltester a gente sabe muito sobre sites! Além de já termos montado vários, temos ajudado as pessoas na criação de sites há mais de 10 anos.

Neste artigo vou detalhar os preços por trás desse assunto para você entender de fato quanto custa um site, de acordo com aquilo que você procura. Assim, você poderá decidir se vale a pena fazer por conta própria, se deve contratar um desenvolvedor ou usar um criador de sites.

Eu sei que você deve estar querendo uma resposta mais direta sobre uma média de preço. Mas acredite em mim quando digo que recomendo a leitura de todos os conceitos destacados abaixo para você ter a melhor compreensão sobre a faixa de preços.

Guia passo a passo para entender quanto custa um site

A primeira seção desse guia vai cobrir as despesas básicas e as diversas opções possíveis que existem por aí.

Etapa nº 1: Entender por que os sites têm um preço

Vamos começar com o básico do básico. Existem quatro coisas que um site precisa ter de qualquer jeito, para poder existir:

  • Linhas de código: não importa se você compra o site de um desenvolvedor ou se usa um programa para ajudá-lo na criação, o site sempre será constituído por linhas de código. As linguagens de codificação para sites incluem HTML e CSS, JavaScript ou Python, entre outras. Reuni-las para fazer um site existir é fruto do trabalho de um desenvolvedor.
  • Tempo: escrever esse código pode levar horas ou meses. Isso tem muito a ver com o design do site (ou seja, toda a apresentação visual dele; localização dos menus, cores, fontes etc.) e a complexidade (falarei mais sobre isso daqui a pouco). Depois, ainda tem o tempo dedicado para criar e atualizar conteúdo ou corrigir bugs gerais e problemas de segurança.
  • Hospedagem na web: o seu código (ou seja, o seu site) precisa “morar” em algum lugar na internet, para que outras pessoas possam visitá-lo. Essa “casa” onde eles ficam hospedados são os chamados servidores: essencialmente, você tem um espaço em disco que uma empresa propõe por uma taxa mensal ou anual. É como se você alugasse um lugar para a sua propriedade online.
  • Nome de domínio: agora que o seu site tem um espaço virtual, ele precisa de uma porta por onde as pessoas podem entrar. Esse é o seu nome de domínio, ou o endereço que você vai digitar para acessar o site, algo como onomedoseusite.com.br. Alguns nomes de domínio têm mais valor do que outros. O cars.com foi vendido pela incrível soma de 872 milhões de dólares (em inglês). Alguns provedores de hospedagem oferecem generosamente um subdomínio grátis do tipo www.provedor.com.br/onomedoseusite.

Então, a primeira coisa sobre a qual refletir é: você deve estabelecer o mais cedo possível quanto tempo quer dedicar para o seu site diariamente. Prezar pelo seu próprio tempo vai contribuir muito para identificar o preço do site que você quer ter.

Dica profissional: já que você vai ter que pagar um nome de domínio, estude as opções disponíveis o quanto antes (uma boa opção é o Namecheap). Você ficaria surpreso em saber quantas empresas tiveram que mudar de nome porque o domínio era caro demais ou estava indisponível.

E não se esqueça de testar extensões menos “usuais”. Elas podem ser mais acessíveis, e um jeito engraçado de tornar o nome do seu site inesquecível. Por exemplo, se SellingShoes.com não for possível, você pode escolher SellingSho.es pela metade do preço.

Etapa n.° 2: Considerar a relação código vs tempo

Se o assunto é quanto custa para fazer um site, agora você sabe que isso envolve custos variados, como ter que codificar. Tudo por trás de um site pressupõe tempo e dinheiro. Essa é a primeira encruzilhada: uma das decisões mais importantes que você tem que tomar é saber se quer criar e manter um site por conta própria ou contratar um desenvolvedor para isso.

De maneira geral, existem três caminhos principais a serem seguidos:

  • DIY (Faça você mesmo) – “Quero aprender a codificar tudo sozinho”: maravilha! Você terá controle total sobre todos os aspectos do seu site. Isso vai levar bastante tempo e você só poderá contar consigo mesmo (não terá nenhum suporte externo oficial), mas a verdade é que dá para economizar dinheiro no longo prazo.
  • Contratar um desenvolvedor – “Não quero fazer nada relacionado a código nem design”: você vai precisar contratar um desenvolvedor, que vai ajudar a montar o site e preparar tudo para você. Não é necessariamente a solução mais rápida, mas é outra forma de ter controle total sobre todos os aspectos do seu site. Mas também é, de longe, a opção mais cara.
  • Usar um criador de sites – “Não quero ter que codificar, mas não ligo de aprender a fazer as coisas sozinho”: os criadores de site apresentam um bom equilíbrio entre tempo, dinheiro e esforço. O código já vem pré-construído e só é preciso personalizar o design e o conteúdo do site, o que é bem mais simples. Nesse caso, é importante saber que os criadores de site propõem vários tipos de pacotes e planos, portanto vamos analisar em breve mais de perto as diferentes opções.

Agora vamos lá: a boa notícia é que se você decidir aprender a codificar, existem milhões de aulas online excelentes, e muitas delas são de graça. Mas não fique com preguiça de pesquisar bastante antes qual linguagem de codificação é melhor para você – algumas entram e saem de moda (alguém aí se lembra do Flash?) e outras podem ser mais úteis para fazer coisas específicas, como aplicativos ou jogos, por exemplo.

Se quiser contratar um desenvolvedor, vai ajudar se você já tiver uma ideia concreta sobre todos os aspectos do seu site de antemão. Ele não vai poder ler os seus pensamentos, então, pesquise e encontre exemplos de sites parecidos com aquele que você quer.

Por fim, leve em conta que, idealmente, o layout do site ainda deve ser criado por um designer profissional, pois costuma dar errado quando desenvolvedores brincam de ser webdesigners. E sim, você já deve ter adivinhado: esse é um gasto extra.

Dica profissional: não dói ter uma ideia clara dos resultados que você deseja obter antes de começar. Elabore uma lista de referência, de sites que reúnem a maioria dos aspectos que você vai querer.

A partir de exemplos, o processo de criação é muito mais rápido, quer você faça por conta própria, com um criador de site ou mesmo solicite um designer/desenvolvedor.

Etapa n.° 3: Avaliar a complexidade do seu site

O caminho que você escolher acima deve ser inteiramente influenciado pelo tipo de site que quer montar. Afinal, só depende de você se ele será super simples ou bem complexo. E aqui, apresento a você quatro grandes conceitos que eu acho que podem te ajudar a medir quanto tempo, esforço e dinheiro vão para cada um:

  • Comportamento: é aquilo o que o site faz. O mais básico seria exibir texto e links clicáveis que direcionam para outras páginas (ex.: site de portfólio de um tradutor). Para muitos, isso já basta e esse é um tipo de site bem fácil de fazer. Do outro lado, podemos citar um aplicativo online completo, como um site comparativo de voos que usa APIs e todos os tipos de ferramentas interativas complexas.
  • Conteúdo: aqui também, o seu site pode ser só uma apresentação básica com foto e texto sobre a sua lojinha. Ou pode ser uma experiência multimídia abrangente com vídeos, streaming de áudio e ferramentas de realidade aumentada. Por que não?!
  • Design: mesmo uma página básica que só exibe textos pode ser extremamente chique se esse for o seu desejo. Você pode ter fontes personalizadas. Uma tela bonita de carregamento. Um menu animado. Na verdade, você iria se surpreender bastante em ver o quanto pode ser difícil codificar um site com visual minimalista, simples e bonito.
  • Profundidade: isso se refere aos tais níveis de navegação. De maneira simples, digamos que um site básico funcionará apenas com uma landing page em um endereço (URL) principal. Um site complexo já pode precisar de subdomínios múltiplos e várias páginas para estruturar e organizar todo seu conteúdo.

Graph PTNão é porque um site parece simples que vai ser rápido ou barato para criar. Por exemplo, a Wikipedia.org não tem nenhum design mirabolante. Mas a quantidade enorme de conteúdo e profundidade custa milhões de dólares por ano para ser mantida.

Um site como o isitmonday.today também parece enganosamente simples. Nada de conteúdo ou design mais “tchãs”, mas tem um script inteligente que verifica a data, então precisa com certeza de código personalizado.

Outro bom exemplo é o famoso Zipanuncios. Design básico, texto e imagens simples. Porém, os usuários podem se conectar e postar anúncios diretamente, como em um fórum, o que não é tão simples de fazer.

Agora, um contra-exemplo. Quanto custa um site profissional? Veja esse site Barbershop criado com a Wix. Ele tem um feed no Instagram, integrações de vídeo (pelo YouTube), um formulário de reserva on-line e até uma pequena seção de loja virtual. Se eles contrataram um desenvolvedor há alguns anos, o custo foi de 5.000,00 a 10.000,00 euros. Hoje, eu imagino que eles usem o plano Business Ilimitado, por cerca de 25 €/mês. A hospedagem vem incluída e o nome de domínio custa cerca de 15 €/ano depois do primeiro ano grátis.

Dica profissional: a complexidade do site geralmente é uma equação entre os recursos e a experiência do usuário. Você quer que os usuários se situem e interajam com a maior facilidade possível no seu site, então, se puder escolher a opção mais simples, sempre escolha essa.

Porém, há uma exceção, que é quando URLs diferentes são necessárias a fim de focar palavras-chave para o SEO (veja mais sobre isso depois).

Etapa n.° 4 Entender os preços dos desenvolvedores

Os desenvolvedores, que eles trabalhem como autônomos ou para uma agência, podem passar orçamentos extremamente aleatórios.

webdev job pricing

No geral, eles podem ser contratados:

  • Por hora: quando você monitora o tempo que eles levam para fazer. Isso é bom para atualizações e mudanças pontuais nos sites à medida que as coisas vão avançando. A faixa de valores, digamos, vai de R$ 20,00 a R$ 200,00 por hora, dependendo das competências e da experiência. E o site pode levar entre 50 e 300 horas para ficar pronto em função da complexidade.
  • Por contrato: você os contrata para um site completo. Entre R$ 1.000,00 e R$ 10.000,00, em uma estimativa por alto. Você precisa ter certeza de que é o dono do código-fonte se precisar fazer mudanças depois. Além disso, tente incluir algumas revisões no preço caso algo dê errado.

Um cronograma médio de desenvolvimento personalizado será mais ou menos assim:

  • Pré-planejamento: talvez 2 dias (16 horas). O desenvolvedor vai coletar informações sobre as suas necessidades e discutir ideias.
  • Reunir recursos: encontrar as ferramentas e exemplos certos para começar. Talvez mais 3 dias (24 horas).
  • Construção de fato: digamos uma semana de trabalho para um projeto pequeno (40 horas).
  • Teste: 2 ou 3 dias para garantir que tudo funcione sem problemas (16 a 24 horas).

E isso para um site de tamanho médio, não muito complexo.

Portanto, pode sair bem caro. Mas você pode perguntar para as pessoas à sua volta se alguém pode ajudar. Só não confie cegamente em ninguém – ouvimos situações nas quais familiares ou amigos se encarregaram e acabou em barraco.

Plataformas de freelancers: pela nossa experiência, a forma mais cômoda é postar o seu projeto em um portal como o Workana. Basta descrever a sua ideia e solicitar um orçamento (não vinculativo) com um webdesigner. Essas plataformas costumam selecionar rigorosamente os desenvolvedores, então você pode esperar ofertas sérias.

Outras alternativas são portais de freelancers como o Upwork (em inglês). Tudo o que você tem que fazer é postar o seu projeto e esperar que os orçamentos cheguem do mundo todo. Tem também o Twago, a maior plataforma de trabalho freelancer da Europa, e o 99Designs ou o Dribble são bons lugares para encontrar designers (em inglês). Nesses dois sites o tempo para gerenciar todas as ofertas e orçamentos será maior, já que são específicos a esses profissionais.

Dica profissional: como com qualquer tipo de trabalho, passar um pouco de tempo conhecendo o seu profissional vai ser importante.

Então, confira os portfólios e as referências, peça pelo menos três orçamentos, verifique as avaliações (caso haja) e tente se encontrar pessoalmente (ou falar por telefone/Skype) para checar a disponibilidade e o cronograma e se assegurar de que não há problemas de comunicação.

Etapa n.° 5 Comparar as diversas opções de criador de site

Se você escolheu codificar por conta própria ou contratar um desenvolvedor, pode pular essa etapa. Mas para alguém interessado na solução mais fácil, “faça você mesmo”, os criadores de site são uma opção incrível que se enquadram em duas categorias:

  • Criador de site padrão: uma ferramenta tudo em um que te deixa criar e editar o site sozinho. Geralmente vem com um editor de arrastar e soltar para posicionar os elementos na página. Por um portal on-line você se cadastra e pode adicionar o seu conteúdo manualmente. Funciona muito bem para blogs, sites profissionais e lojas virtuais.

wix website editor

Back-end da Wix

  • Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (CMS): aqui eu só vou falar daquele que é o mais conhecido, o WordPress.org. Ele é como um criador de site, mas você também tem acesso ao código-fonte para poder editar coisas como o template e plugins se necessário. Como um criador de site, você tem que se cadastrar para adicionar e editar o seu conteúdo por um painel, que se parece com esse:

wordpress backend

Back-end do WordPress

Embora haja aspectos em comum, a principal conclusão é que os criadores de site são mais fáceis de usar, mas mais limitados. Os sistemas CMS podem ser extremamente poderosos, mas a curva de aprendizagem é maior.

Dica profissional: todo o nosso site é voltado para te ajudar a achar o melhor criador de site. Assim, se essa for a opção certa para você, passe um pouco do seu tempo vendo a ferramenta de comparação de preços, as análises aprofundadas e os vídeos!

Considerações finais sobre o preço de um site

Antes de encerrar o assunto, gostaria de deixar alguns últimos exemplos concretos com valores e uma ideia geral do tempo que leva para criar quatro tipos de sites:

Ferramenta Blog básico Site profissional pequeno Loja virtual pequena Aplicativo complexo
Wix.com

$0 com anúncios – $17  por mês sem anúncios

R$ 95 por ano para um domínio personalizado

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

De 2 a 6 horas para configurar

2 horas por post

$17  por mês

R$ 95 por ano para um domínio personalizado

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

De 6 a 12 horas para configurar

De 12 a 30 horas de atualizações por mês

 

$29 por mês

R$ 95 por ano para um domínio personalizado

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

De 6 a 12 horas para configurar

De 30 a 90 horas de gerenciamento por mês

N/A
Instalar o WordPress no seu próprio domínio

De R$ 460 a R$ 925 por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

De 1 a 3 dias para começar

2 horas por post

De R$ 460 a R$ 925 por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

Tema premium: de R$ 395 a R$ 1.300 pagamento único

De 2 a 7 dias para configurar

De 12 a 30 horas de atualização por mês

 

De R$ 660 a R$ 1.650 por ano de hospedagem

R$ 95por ano para um nome de domínio

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

R$ 66 por ano para segurança SSL (para pagamentos)

Plugin WooCommerce: de R$ 0 a R$ 1.300 dependendo dos recursos

De 2 a 7 dias para configurar

De 30 a 90 horas de gerenciamento por mês

 

De R$ 660 a R$ 1.650 por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

R$ 395 por ano para um e-mail profissional

Tema premium: de R$ 395 a R$ 1.300, pagamento único

Plugins premium: de R$ 1.300 a R$ 6.600, pagamento único

De 7 a 14 dias para configurar

De 0 a 90 horas de gerenciamento por mês

Desenvolvimento personalizado

Custo inicial de R$ 3.300 a R$ 6.600

De R$ 460 a R$ 925 por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

De 2 a 7 dias para configurar

De 2 a 4 horas por post se não puder fazer o upload sozinho

Custo inicial de R$ 6.600 a R$ 19.800

De R$ 460 a R$ 925 por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

De 2 a 7 dias para configurar

De 12 a 30 horas de atualização por mês

 

Custo inicial de R$ 6.600 a R$ 33.800

De R$ 460 a R$ 925 por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

De 7 a 14 dias para configurar

De 30 a 90 horas de gerenciamento por mês

 

Custo inicial de R$ 19.800 a R$ 33.800

De R$ 460 a R$ 925  por ano de hospedagem

R$ 95 por ano para um nome de domínio

De 14 a 30 dias para configurar

De 0 a 90 horas de gerenciamento por mês

Portanto, como você pode ver, voltamos ao fato de que um site pode custar qualquer valor. Na verdade, a pergunta “quanto custa para criar um site?” é ainda mais vaga do que antes, porque vimos que você pode gastar de R$ 0,00 até… bem, o quanto quiser.

Mas, se tem algo que você deve lembrar desse post gigante, é que é que embora os custos dos sites variem, agora você sabe o motivo.

Espero que este guia te ajude a decidir quanto vale a pena gastar e o que esperar em troca!

Paula Medeiros

Gerente de Conteúdo

Oi! Eu sou a Paula Medeiros, uma apaixonada por livros e por tecnologia. Depois de quebrar a cabeça em busca das melhores ferramentas para os meus próprios projetos, hoje tenho a oportunidade aqui na Tooltester de criar conteúdo para ajudar muitas outras pessoas, como você. Se tiver qualquer dúvida, é só falar nos comentários!

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POR TRÁS DESSA ANÁLISE

Esse artigo foi pesquisado e escrito por nosso time expert de tooltesters, a partir de uma metodologia específica.

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